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Parque Ibirapuera oferece curso para fotografar estrelas e nebulosas

Com coordenação do planetário da instituição, serão quatro dias de aulas, na primeira quinzena de agosto

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São Paulo

Interessados em aprender a fotografar o céu noturno poderão se inscrever no curso de Astrofotografia Básica, que vai ocorrer nos dias 4, 5, 11 e 12 de agosto, a partir das 19h, no parque Ibirapuera, zona sul de São Paulo.

O curso será ministrado pelo professor Alberlan Barros, do canal Astro Space. A primeira aula será no planetário e no auditório da EMA (Escola Municipal de Astrofísica), ambas no parque Ibirapuera.

O segundo dia de aula será na Floresta Cantareira, onde os alunos irão fazer captura de imagens na Pedra Grande. Os outros dois dias de aula serão novamente no auditório do EMA.

Astrofoto feita em Mairiporã (Grande SP), no Pico do Olho D´água. A imagem é uma fusão de duas fotos, uma onde é possível ver a via láctea e a segunda com a silhueta do fotógrafo Albertan Barros - Alberlan Barros/Arquivo pessoal

O curso é voltado às pessoas de todas as idades que tenham interesse em aprender a fotografar o céu noturno, o que inclui estrelas, nebulosas e galáxias. As aulas podem ser feitas com câmeras e smartphones com modo manual.

São 40 vagas e o valor do curso é de R$ 850. A coordenação é do Planetário Ibirapuera, que vai emitir certificados. De acordo com a organização, o curso inclui lanternas de cabeça, alimentação na Pedra Grande, vinho, transporte do centro de visitantes do Horto até a Pedra Grande.

A inscrição pode ser feita no site ema.urbia.com.br, onde há mais informações sobre as atividades.

Esta imagem feita pelo telescópio espacial Hubble registra a atividade caótica no topo de um pilar de gás e poeira cósmico; o ciclo turbulento fica dentro da Nebulosa Carina. NASA/

O telescópio Hubble capturou imagens inéditas da aurora boreal de Júpiter; auroras boreais são criadas quando partículas de alta energia entram na atmosfera de um planeta perto dos pólos e colidem com átomos de gás. NASA/

Hubble registra os chamados "pilares da criação" da Nebulosa da Águia, um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Serpente. ESA, and the Hubble Herit/NASA

A nebulosa em forma de "asa de borboleta" (NGC 2346) captada pelo telescópio Hubble em 6 de março de 1997. NASA/ Goddard Space Flight Center /

A imagem captada pela Advanced Camera for Surveys (ACS) a bordo do Telescópio Espacial Hubble da Nasa mostra uma caverna de poeira e gás, onde milhares de estrelas estão se formando na nebulosa de Órion. NASA/

NGC 6543 ou Nebulosa do Olho de gato localizada na constelação do Dragão; estruturalmente é uma das nebulosas mais complexas captadas pela lente de alta resolução do Telescópio Espacial Hubble . NASA/

A Nebulosa Cabeça de Cavalo também conhecida como Barnard 33 é uma nebulosa escura na constelação de Órion, localizada logo abaixo da estrela Zeta Orionis. NASA/

A nebulosa do Caranguejo é composta principalmente dos restos de uma supernova (uma explosão estelar). NASA/

Imagem do telescópio espacial Hubble da Nasa mostra Messier 96, uma galáxia espiral a pouco mais de 35 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Leo (O Leão). ESA/Hubble & NASA and the LEGUS/NASA

Foto do telescópio Hubble fornece o registro mais nítido já obtido das galáxias, Antennae, que começaram a colidir uma com a outra há 500 milhões de anos; à medida que elas se fundem, bilhões de novas estrelas nascem em aglomerados. Reuters/NASA

V838 Monocerotis, uma estrela hipergigante vermelha, localizada na constelação de Monoceros. A estrela exibiu uma grande erupção em 2002 gerando o fenomeno fenômeno chamado "eco da luz" ao redor da estrela captada pelo Telescópio Espacial Hubble da Nasa. NASA/

Foto tirada pela Advanced Camera for Surveys (ACS) a bordo do Telescópio Espacial Hubble da Nasa mostra a Nebulosa de Cone (NGC 2264), um pilar inócuo de gás e poeira. NASA/

A nebulosa planetária NGC 6302, conhecida como nebulosa Borboleta, tem uma das estruturas mais completas já observadas em uma nebulosa; acredita-se que ela tem origem na explosão de uma estrela com cerca de cinco vezes a massa do Sol. NASA/

Gás e poeira são mostrados na grande Nebulosa Carina, um viveiro estelar. NASA/ESA/

A nebulosa de Hélix ou NGC 7293 localizada na constelação de Aquarius. NASA/ESA/

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