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Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).

Anvisa destaca que impactos da ômicron ainda são desconhecidos

Variante detectada inicialmente na África do Sul tem dezenas de mutações

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Entre um susto e outro pelas novas variantes que surgem, continuam se destacando as atividades da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e suas orientações técnicas especializadas para decisões governamentais relacionadas à pandemia pela Covid-19.

Em seu site estão as mais confiáveis informações sobre a pandemia e as variantes do novo coronavírus.

Em relação à variante mais recente, denominada de ômicron pela OMS (Organização Mundial da Saúde), e às vacinas usadas, a Anvisa destaca não ter conhecimento, até o momento, de potencial impacto.

Sars-CoV-2 visto por microscópio - National Institutes of Health/AFP

A agência divulga que as atuais vacinas dos laboratórios Pfizer, Butantan, Fiocruz e Janssen permanecem efetivas na prevenção contra a Covid-19.

E recomenda que a melhor coisa que as pessoas podem fazer é a vacinação e o reforço do imunizante. Importante também manter as medidas de proteção: máscara, lavar as mãos e distância social.

O primeiro alerta sobre a ômicron chegou rapidamente da África do Sul, mas os cientistas ainda não sabem em que parte do mundo a variante surgiu.

A ômicron com suas 32 mutações em seu interior causa preocupações porque, a exemplo de variantes anteriores, podem ou não estar relacionadas a aumento de transmissibilidade e a contornar a proteção dada pela vacinação.

Algumas variantes realmente se disseminaram pelo mundo, como a delta, mas outras, como beta e gamma, parecem nunca ter ido para muito além das regiões onde surgiram.

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