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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

Valores de acordo dos Correios com o Cade serão questionados

Sindicato das transportadoras pedirá ajustes no termo ao órgão antitruste

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A íntegra do acordo firmado pelos Correios com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) na última quarta (30) não foi publicada ainda, mas já suscita questionamentos.

A ação foi movida em 2013 pelo Setcesp (sindicato das transportadoras), sob a alegação de que a estatal amplia o monopólio da entrega de cartas para outros produtos por meio judicial, além de cobrar tarifas maiores de concorrentes.

Agência dos Correios da avenida Mario Lopes Leão, na zona sul de São Paulo. - Rivaldo Gomes - 29.set.17/Folhapress

Pelo termo de compromisso, a empresa postal se comprometeu a cessar imediatamente as práticas e a pagar R$ 21,9 milhões de contribuição pecuniária ao Cade.

O montante a ser cobrado em caso de descumprimento é inferior a R$ 1,1 milhão, menos de 5% da contribuição, segundo o voto de Paula Azevedo, conselheira do Cade. Ela criticou o valor.

“Não tivemos acesso ao documento, mas a contribuição a ser paga nos parece simbólica para a empresa, que fatura quase R$ 20 bilhões anuais”, diz Eduardo Molan Gaban, que representa a entidade.

O sindicato pedirá ajustes no termo ao órgão antitruste, segundo Tayguara Helou, presidente do Setcesp. Procurados, os Correios não responderam.

Leia a coluna completa aqui.

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