Siga a folha

Presidente da OAB-RJ diz que decisão de inocentar juíza que algemou advogada é uma farsa

Ethel Tavares de Vasconcelos foi inocentada da acusação de abuso

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

A advogada Valéria Lucia dos Santos - Zô Guimarães/Folhapress

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, define a investigação da comissão do Tribunal de Justiça do Rio sobre a juíza leiga Ethel Tavares de Vasconcelos, que mandou algemar a advogada Valéria Lúcia dos Santos numa audiência em Duque de Caxias, no RJ, como “uma farsa”. Ethel foi inocentada da acusação de abuso

SEM PERDÃO 

“Querem fazer desse caso uma queda de braço. A investigação visou proteger a visão de que o Judiciário pode tudo. Algemar uma advogada é imperdoável”, diz ele.

TCHAU 

Santa Cruz afirma também que a comissão da OAB-RJ ainda ouvirá a juíza leiga, que é advogada, sobre o caso. Mas a “tendência” do órgão, diante da cena, que foi gravada, seria a de suspender e até, no fim do processo, excluí-la da advocacia.

PORTA FECHADA 

“Existe um sentimento de repulsa na classe em relação a uma advogada que manda algemar uma colega. Na advocacia, ela dificilmente terá lugar”, afirma ele.

SILÊNCIO

O TJ-RJ não quis comentar. A juíza leiga não foi encontrada.

Leia a coluna completa aqui.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas