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Criminalização da homofobia não é consenso e julgamento no STF pode ser adiado

É esperado que um dos ministros peça vista, ou seja, um prazo maior para analisar as propostas

Manifestação na avenida Paulista em homenagem a Plínio, homossexual assassinado em 21 de dezembro do ano passado - Marina Garcia - 23.dez.2018/Folhapress

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O STF (Supremo Tribunal Federal) começou a discutir a criminalização da homofobia sem consenso entre os magistrados —embora a tendência seja a de aprovar a ideia.

DEIXA PRA LÁ 

Um grupo de ministros, no entanto, prefere deixar o assunto para o Congresso resolver, evitando, assim, mais um mal-estar com parte dos parlamentares.

TEMPO 

É esperado que um dos ministros peça vista, ou seja, um prazo maior para analisar as propostas.

PRIMEIRO VOTO 

A expectativa é que o ministro Celso de Mello abra o painel votando a favor da criminalização. Por ser o decano e um dos mais respeitados magistrados do STF, a posição dele poderia inibir movimentos para protelar a decisão sobre o assunto, esperam os defensores da ideia.

Leia a coluna completa aqui.

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