Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Abertura de capital da Vivara deve selar a saída definitiva de seu fundador
Participação de Nelson Kaufmann no negócio deve cair de 48% para cerca de 12%
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A abertura de capital da Vivara, na próxima terça (8), deve selar a saída definitiva do fundador da empresa, Nelson Kaufmann, do negócio. A participação dele, pelos cálculos dos analistas de mercado, cairá dos atuais 48% para algo como 12%.
É BOM
Os primos Marcio Kaufman e Paulo Kruglenky, respectivamente filho e sobrinho de Nelson, já estão há dez anos à frente da joalheria e devem seguir no comando —a gestão jovem e profissional ajudaria a dar confiança ao mercado.
Leia a coluna completa aqui.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters