Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
STJ autoriza mulher a mudar nome para não lembrar de pai que a abandonou
É o primeiro precedente de autorização de modificações por questão psicológica
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou uma mulher que se chamava “Ana Luisa” a retirar o prenome de seu registro civil. Ela argumentou que o “Ana” tinha sido escolhido por seu pai, que depois a abandonou. E a lembrança lhe causava grande sofrimento.
EM NOME DO PAI
A lei de registros públicos impede a mudança de nome, por segurança jurídica. Mas a corte interpretou a regra e concordou com o pedido. É o primeiro precedente de autorização de modificações por questão psicológica.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters