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STJ autoriza mulher a mudar nome para não lembrar de pai que a abandonou

É o primeiro precedente de autorização de modificações por questão psicológica

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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou uma mulher que se chamava “Ana Luisa” a retirar o prenome de seu registro civil. Ela argumentou que o “Ana” tinha sido escolhido por seu pai, que depois a abandonou. E a lembrança lhe causava grande sofrimento.

EM NOME DO PAI 

A lei de registros públicos impede a mudança de nome, por segurança jurídica. Mas a corte interpretou a regra e concordou com o pedido. É o primeiro precedente de autorização de modificações por questão psicológica.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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