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Aras diz ao STF que R$ 1,2 bi da Lava Jato que poderia pagar vacinas está parado no banco

OAB pede que eles sejam usados na compra de imunizantes

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou ofício ao ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal) afirmando que há hoje R$ 1,2 bilhão em contas bancárias provenientes de "recuperação financeira decorrentes de operações como a Lava Jato".

O magistrado avalia pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para que os recursos das operações sejam destinados à compra de vacinas contra a Covid-19.

De acordo com Aras, R$ 696,1 milhões estão em contas judiciais e têm origem em acordos feitos pela força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

Outros R$ 552,5 milhões são da Lava Jato do Rio de Janeiro.

Aras anexou em seu ofício documentos que mostram também que os recursos do Paraná foram destinados, no ano passado, para ações de combate à Covid-19.

A decisão foi da juíza Gabriela Hardt, que ocupou temporariamente a 13ª Vara Federal de Curitiba.

O governo de Jair Bolsonaro, no entanto, contestou a decisão da magistrada.

A AGU (Advocacia-Geral da União) foi ao STF para questionar a iniciativa de Hardt, argumentando que não cabe à Justiça dizer onde os recursos têm que ser aplicados.

Com isso, o dinheiro segue parado nas contas bancárias, esperando a definição de onde podem ser aplicados.

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