Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Contrato com a Pfizer pode adiar terceira dose da vacina contra a Covid-19 para médicos e idosos
Principal fornecedora do imunizante nos próximos meses, farmacêutica ainda não definiu datas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O calendário para a aplicação de eventual terceira dose da vacina contra a Covid-19 em médicos e idosos ainda neste ano esbarra em um problema: a previsão de entrega da Pfizer. A farmacêutica será a principal fornecedora de doses no quarto trimestre do ano. E ainda não tem data certa para fazer a entrega.
RESPIRA FUNDO
Pelo contrato firmado com o Ministério da Saúde, a Pfizer deve disponibilizar 99,9 milhões de doses ao Brasil entre outubro e dezembro. Mas não é obrigada a fazer isso de forma escalonada. Pode, inclusive, concentrar as entregas no último mês do ano.
RESPIRA 2
Se isso ocorrer, o mais provável é que a maioria das pessoas receba a terceira dose apenas em 2022.
FOLHINHA
De outubro em diante, além da Pfizer, estão previstas 63 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca e 36 milhões da Janssen. Outras 27,4 milhões do consórcio mundial Covax ainda estão "em confirmação", segundo o site do ministério.
FAMOSOS NAS REDES
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Erramos: o texto foi alterado
A farmacêutica Pfizer será a principal fornecedora de doses de vacina contra a Covid-19 no quarto bimestre deste ano, não no terceiro semestre nem no terceiro bimestre, como constou em versões anteriores deste texto. A informação foi corrigida.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters