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Acervo de filmes raros da Cinemateca será digitalizado

Projeto fará também a revisão e conservação de 3.000 rolos feitos de nitrato de celulose, material inflamável

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A Cinemateca Brasileira vai revisar, restaurar e digitalizar 3.000 rolos de filmes feitos de nitrato de celulose, material que costumava ser utilizado na indústria cinematográfica no início do século 20 e que apresenta alto risco de autocombustão.

Fachada da sede da Cinemateca Brasileira, na zona sul de São Paulo - Eduardo Moura/Folhapress

A coleção é a mais frágil e mais antiga da instituição. O nitrato foi o responsável por quatro incêndios na Cinemateca, que ocorreram em 1957, 1969, 1982 e 2016.

"O projeto vai permitir que a gente possa, pela primeira vez na história de 65 anos da instituição, revisar todos esse rolos, restaurar o que for preciso, copiar e digitalizar. O mais importante é que esses filmes poderão ser vistos pelo público", destaca a diretora-geral da Cinemateca (SAC), Maria Dora Mourão.

O projeto deverá ser concluído em um ano e conta com o patrocínio de R$ 13 milhões do Instituto Cultural Vale.


IGUARIA

O empresário Márcio Toledo prestigiou a chef Mayra Toledo, sua filha, no lançamento do livro "May Macarons". A obra é assinada por ela e leva o nome de sua loja, que vende o doce francês. O evento ocorreu no restaurante Veridiana Jardins, em São Paulo, na quarta-feira (21).

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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