Siga a folha

Descrição de chapéu União Europeia LGBTQIA+

Embaixador francês para os direitos LGBTQIA+ desembarca no Brasil para tratativas

Jean-Marc Berthon se reunirá com integrantes do governo federal, parlamentares e membros da sociedade civil

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Embaixador francês para os direitos das pessoas LGBTQIA+, Jean-Marc Berthon desembarcou em Brasília na segunda-feira (15) para uma série de conversas com integrantes do governo federal.

A visita busca alinhar uma atuação conjunta entre Brasil e França perante organismos internacionais, debater políticas públicas para o segmento e dividir experiências vividas pelos dois países.

Bandeira LGBTQIA+ é exibida durante a Parada do Orgulho em Paris, na França - Julien De Rosa - 24.jun.2023/AFP

Estão previstas conversas com a secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, e com integrantes do Ministério da Igualdade Racial e da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Parlamentares e representantes da sociedade civil interessados na discussão também devem se reunir com Berthon, que fica no país até a próxima quinta-feira (18).

Nomeado em 2022 para um cargo até então inédito na França, Berthon é funcionário sênior do Ministério das Relações Exteriores francês. Uma de suas missões enquanto embaixador é atuar em defesa dos direitos e da liberdade de pessoas LGBTQIA+ dentro da rede da diplomacia francesa.

No ano passado, o país presidido por Emmanuel Macron anunciou um fundo avaliado em mais de R$ 10 milhões, destinado a suas embaixadas em outros territórios, para ser usado em projetos pró-comunidade LGBTQIA+.

A homossexualidade foi descriminalizada pela França em 1982. Já em 2010 o país foi o primeiro a deixar de considerar a transexualidade uma doença.

com BIANKA VIEIRA (interina), KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH; colaborou GEOVANA OLIVEIRA

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas