Correspondente da Folha na Ásia
Negócios do pintor amador Hunter Biden seguem assombrando o pai, Joe
Filho de presidente agora é questionado, no Washington Post, pela venda de suas obras por preço elevado, para anônimos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Com foto do filho de Joe Biden sorrindo nos jardins da Casa Branca (abaixo) e editorial cobrando transparência, o Washington Post noticiou que o novo governo americano "se debate com a ética das pinturas caras de Hunter".
Ele foi liberado para vendê-las por até US$ 500 mil cada uma, avaliação já feita pela galeria, mas o comprador será mantido anônimo.
Ecoou virulentamente por Fox News, editorial do Wall Street Journal e jornalistas do Substack como Matt Taibbi:
"Imagine o furor se Donald Trump Jr. fizesse um leilão no qual vendesse suas pinturas por entre US$ 75 mil e US$ 500 mil cada uma, e os compradores pudessem permanecer anônimos."
Começou a ecoar também por New York Times e CNN.
FILHOS E OUTROS PARENTES
O WP vem dedicando atenção ao nepotismo democrata há um mês, desde que publicou a reportagem "Filhos e outros parentes de assessores de Biden conseguem empregos no governo".
Escândalos envolvendo negócios de Hunter Biden na Ucrânia e na China foram suprimidos por veículos e mídia social dos EUA, durante a campanha, WP inclusive.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters