Siga a folha

Correspondente da Folha na Ásia

EUA e Biden são de novo 'arrastados para o atoleiro do Haiti'

WP questiona papel de Taiwan no assassinato do presidente; Bloomberg aponta participação de ex-soldados da Colômbia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

No alto das páginas iniciais de New York Times e Washington Post, o Haiti prendeu dois americanos pelo assassinato do presidente do país. No dia anterior, como mostrou parte da cobertura, áudios já traziam “um homem com sotaque americano” no ataque.

E artigos, caso de um acadêmico no WP, passaram a sublinhar que os EUA desta vez “deveriam evitar velhos padrões de interferência”.

Por South China Morning Post e outros chineses e depois por WP (acima) e Wall Street Journal, também passou a ser questionado o papel de Taiwan no episódio, após a prisão de parte dos supostos assassinos em sua embaixada no Haiti.

E a Bloomberg acrescenta que "Ex-soldados colombianos são implicados no assassinato do presidente do Haiti".

'HAITI NÃO IMPORTA'

Na Associated Press, Joshua Goodman, que cobre política externa a partir das comunidades latino-americanas em Miami, despachou que Joe Biden "está sendo arrastado ao atoleiro político do Haiti após o assassinato". Ele que nos anos 1990 declarou à PBS, segundo a AP:

"Se o Haiti, uma coisa terrível de dizer, se o Haiti afundasse silenciosamente no Caribe, não importaria muito."

MBS & WASHINGTON

Por mídia social, o secretário de Defesa dos EUA saudou a visita do vice-ministro de Defesa da Arábia Saudita ao Pentágono. É o número 2 de Mohammad bin Salman, acusado pelo próprio governo Biden de matar o jornalista Jamal Khashoggi, do Washington Post.

E a CNBC noticia que MBS já contratou jornalistas americanos e vai lançar um site na capital americana.

‘A GUERRA FRIA DE BIDEN’

O site Politico, de Washington, noticia o racha no Partido Democrata, com os "progressistas" vindo a público para resistir à "nova Guerra Fria de Biden contra a China", que ameaçaria o esforço global de combate à mudança do clima, antes prioritário.

A batalha das alas democratas também se dá na revista Foreign Affairs, com artigo do senador Bernie Sanders, contra a Guerra Fria, e agora a resposta de um professor da Escola de Guerra Naval dos EUA, a favor.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas