Siga a folha

Correspondente da Folha na Ásia

Cinco anos depois, Dilma escreve sobre Brasil, China e EUA no chinês Guancha

Para a ex-presidente, 'nosso lugar não é com os Estados Unidos; nosso lugar é a independência, junto com a China'

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O aniversário da queda de Dilma Rousseff repercutiu por jornais como o chileno La Tercera, que destacou "a misoginia no julgamento da ex-presidente", e o argentino Página/12, que ressaltou sua advertência para a tentativa de Jair Bolsonaro, de um "golpe dentro do golpe".

Também ecoou a invasão de seu apartamento no Rio, sob investigação.

E Dilma surgiu no alto da home do Guancha, de Xangai, o mesmo que publicou entrevista com Lula há dois meses. É um artigo vertido de texto seu para a Escuela de Estudios Latinoamericanos y Globales, que reúne políticos e intelectuais da esquerda latino-americana e havia sido noticiado pelo site Fórum, dias antes.

No trecho citado na página inicial, "há incompreensão a respeito do PC chinês, que é um partido civilizador e parte de toda uma tradição civilizadora da China. Creio que a China é extremamente pragmática. Não está na mente da China interferir na forma com que as pessoas escolhem internamente sua organização social, econômica, política".

No título do Guancha, "Nossa posição não é no lado americano, mas com a China", um pouco diferente da última frase do texto original, "Nosso lugar não é com os Estados Unidos. Nosso lugar é a independência, junto com a China".

SUBLEVAÇÃO

No argentino La Nación, "Preocupação no Brasil com a 'bolsonarização' das polícias". Logo abaixo, "Cresce o temor de que policiais radicalizados, seguidores do presidente de extrema direita, possam promover algum tipo de ruptura ou sublevação da ordem".

ESPECTRO DE GOLPE

No Financial Times, o jornal de língua inglesa que segue com mais atenção a escalada no Brasil, "as perspectivas para o próximo ano são cada vez mais sombrias", com inflação, alta nos juros, seca e: "Atrás nas pesquisas, Bolsonaro ataca as instituições democráticas, levantando o espectro de golpe e assustando os investidores internacionais".

Dias antes, o FT havia alertado que "a fraqueza das instituições no Brasil pode significar que Bolsonaro tenha mais sucesso do que seu mentor americano", Donald Trump.

TRÊS ANOS DEPOIS

Na Bloomberg (acima), no final da semana, "Oposição da Venezuela concorrerá às eleições, encerrando boicote" de três anos. Com foto de Henrique Capriles, líder que vinha cobrando dos demais a participação no pleito regional de novembro —antes de sentar para as conversas com o governo de Nicolás Maduro, no México.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas