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Descrição de chapéu toda mídia

Com navios sob ataque no mar Vermelho, EUA 'ganham tempo'

Cobertura vê escalada fora da Faixa de Gaza; 'não está claro o que os americanos' querem, diz alemão Handelsblatt

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Há dez dias, no enunciado da Bloomberg, os EUA avisaram considerar "todas as respostas" a quatro ataques a navios feitos pelos rebeldes houthis, do Iêmen. Há seis dias, "EUA não descartam ação militar contra os houthis, diz autoridade" (abaixo, com foto do USS Carney sob ataque de mísseis e drones dos houthis).

Agora, após ataque a um petroleiro, a Associated Press despachou que "os EUA não chegaram a dizer que seus navios foram alvo, mas que os drones dos houthis se dirigiam a seus navios e foram abatidos em legítima defesa. Até agora, Washington recusou-se a responder".

O New York Times acrescentou que dias antes "Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional de Biden, disse que os EUA estão em discussões com aliados para criar uma força-tarefa naval" contra os houthis.

No Washington Post, "EUA procuram parceiros para o mar Vermelho". No texto: "Mas não está claro se os EUA serão capazes de dissuadir os houthis, cujos ataques sublinham a indignação em todo o Oriente Médio. A campanha matou 18 mil em Gaza, causando uma onda de ataques retaliatórios aos interesses dos EUA na região".

O Handelsblatt confirma que os "EUA querem conquistar Alemanha para missão no mar Vermelho", mas "não está claro o que esperam obter dos alemães" e "ainda não há posicionamento" de Berlim. "Os preços do petróleo subiram na manhã de terça", diante do "sinal de que a guerra está se expandindo".

O Al-Monitor, de Washington, pergunta no título: "Por que os EUA estão relutantes em contra-atacar os houthis?". A Casa Branca "não parece ter pressa" e enfrenta "dilema conforme busca controlar as consequências da guerra". O russo Rybar, voltado à cobertura de guerras, avalia que "muito provavelmente os EUA vão fingir estar ativos, ganhando tempo".

Por fim, o site da organização Atlantic Council, também de Washington, propôs que, "na falta de uma resposta militar dos EUA, é hora de redesignar os houthis" como terroristas, uma das "ações imediatas que o governo Biden pode tomar agora".

TAYLOR SWIFT E O POVO DE GAZA

Por sites de celebridades como People (acima), "Taylor Swift e suas BFFs" Selena Gomez e Anya Taylor-Joy estiveram juntas no show beneficente de stand-up do ator muçulmano Ramy Youssef. "100% da bilheteria vai para ajuda humanitária ao povo de Gaza."

No enunciado do Jerusalem Post, "Taylor Swift comparece a noite de comédia para instituição de caridade em Gaza" que é "acusada de ser altamente política e tendenciosa".

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