Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Governadores criticam possível ajuda federal para Minas após aumento de salários
Auxílio custaria custaria R$ 140 bilhões em seis anos
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Mesmo com a promessa de vetar o reajuste de 41,7% ao funcionalismo, restringindo o benefício a policiais, Romeu Zema (Novo) vai enfrentar a ira dos demais governadores, pressionados pelos seus servidores a seguir o mineiro. Os gestores classificam como absurda a hipótese de Minas receber ajuda da União após o aumento salarial e já levaram a insatisfação ao Ministério da Economia. O auxílio ao estado custaria R$ 140 bi em seis anos --com o reajuste a policiais, aumentará em 20%.
Tamanho Como comparação, quando o Rio quebrou, em 2017, a União topou criar um regime de recuperação fiscal e socorrê-lo com R$ 92 bilhões. O buraco de Minas, portanto, é de largada 50% maior e, agora, crescente.
Tratativas O governo de Minas deve começar a conversa com o governo federal depois do Carnaval e deve tentar envolver até Jair Bolsonaro. O argumento é que, além de quebrado, o estado corria o risco de viver situação parecida com a do Ceará, em que os policiais militares se amotinaram contra o governo.
Tratativas 2 Para ingressar no programa, Zema precisa angariar apoio na assembleia local para a privatização da Codemig e para uma reforma da Previdência, cujo texto deve ser enviado março. Os votos da bancada das forças de segurança no legislativo local não são inexpressivos: somam uma dezena, segundo parlamentares.
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