Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Mandetta mandou lavar a mão e Bolsonaro achou que tinha que 'lavar as mãos', diz advogado

Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, critica postura do presidente na crise do coronavírus

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Em crítica à maneira que Jair Bolsonaro tem tratado a crise do coronavírus no Brasil e, mais especificamente, ao pronunciamento de terça-feira (24), o advogado Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, vê falta de comprometimento na postura do presidente.

A dificuldade que o Bolsonaro tem com a língua portuguesa chegou a um patamar preocupante. O ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) orientou o presidente a lavar a mão, mas ele entendeu, diante da grave pandemia que nos acomete, que deveria 'lavar as mãos', colocando todo o país em uma situação ainda mais delicada", diz Carvalho, que também é sócio-fundador da ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia) e membro do sindicato dos advogados de São Paulo.

"Tristes dias", conclui.

O advogado Marco Aurélio de Carvalho - Alice Vergueiro - 8.nov.2019/Folhapress

A coluna Painel agora está disponível por temas. Para ler todos os assuntos abordados na edição desta quinta-feira (26) clique abaixo:

Doria e Paulo Guedes se desentendem após tucano elogiar Mandetta

Exceção entre governadores, Roraima apoia Bolsonaro mas vai seguir com quarentena

No WhatsApp, presidente do BB diz que vida não tem 'valor infinito'

Mandetta mandou lavar a mão e Bolsonaro achou que tinha que 'lavar as mãos', diz advogado

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas