Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Envelopes anônimos enviados pelos Correios abasteceram operação da PF contra PCC
Material sem remetente tinha fotos e planilhas da facção
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As novas descobertas no inquérito contra o PCC sugerem a existência de um informante: dois envelopes sem remetente chegaram à PF de Minas, pelos Correios, com referências à primeira fase da
Caixa Forte (deflagrada em agosto), segundo versão descrita por investigadores.
O material anônimo estava cheio de dados, fotos e também justamente as tais planilhas da facção. Quebras de sigilo e outras diligências mostraram que a suposta denúncia fazia sentido.
A representação policial, assinada pelo delegado da PF Alexsander Castro e pelo delegado da Polícia Civil mineira Murilo Ribeiro, tem mais de 800 páginas.
A ação da última segunda-feira (31) envolveu o cumprimento de 623 ordens judiciais, sendo 422 mandados de prisão preventiva e 201 mandados de busca e apreensão.
Segundo o superintendente da Polícia Federal de Minas, Cairo Duarte, a operação foi a maior da história do órgão no combate a facções criminosas.
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