Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Líderes avaliam que governo deve evitar atrito com Maia contra derrota em auxílio emergencial
Cabe ao presidente da Câmara pautar ou não medidas de interesse do governo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Líderes de siglas de centro próximos de Rodrigo Maia (DEM-RJ) observam que especialmente depois da nova briga entre o presidente da Câmara e o ministro Paulo Guedes (Economia), o governo precisa ter cautela no trato com o deputado.
Se Maia pautasse hoje a medida provisória que estendeu o auxílio emergencial até o fim do ano por R$ 300, a tendência seria o Congresso elevar o valor para R$ 600, avaliam deputados. Se ele segurar a medida e deixála perder a validade —o que ocorrerá após o fim dos pagamentos—, como quer o governo, a União não terá ônus.
O parlamentar defende o valor estipulado pelo Executivo, mas seus aliados lembram que a decisão de pautar ou não a MP cabe só a ele.
O parlamentar disse na semana passada que está rompido com Guedes. "A gente tinha um almoço com o Esteves [Colnago, assessor especial da Economia] e com o secretário do Tesouro [Bruno Funchal] para tratar do Plano Mansueto, e os secretários foram proibidos de ir à reunião", disse Maia.
Para não se comprometer com qualquer posição a respeito da hipótese de reeleição para os comandos da Câmara e do Senado na mesma legislatura, Maia decidiu por ora não responder ao STF sobre a ação na corte que trata do assunto.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters