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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Para Guedes, auxílio emergencial termina em dezembro e novo programa depende de cortes em servidores

Uma segunda onda da Covid-19 no Brasil não é tratada como o cenário mais provável na Economia

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Embora sua declaração tenha levado à interpretação oposta nesta quinta (12), o ministro Paulo Guedes (Economia) tem dito nos bastidores que a decisão do governo foi tomada e que não haverá prorrogação do auxílio emergencial, que acaba em 31 de dezembro. Uma segunda onda da Covid-19 no Brasil não é tratada como o cenário mais provável na Economia.

Na visão de Guedes, ampliar as transferências de renda para os mais pobres em 2021 para além do que já é gasto com o Bolsa Família depende diretamente da contenção de reajustes automáticos para os servidores. sap Em termos políticos, isso significa dizer que o Renda Brasil depende da aprovação de reformas como a PEC Emergencial e a PEC dos gatilhos.

A reforma administrativa não tem o mesmo efeito porque Bolsonaro já disse que o aperto só valerá para os novos servidores, gerando impacto nulo no presente.

Os dados que chegaram ao ministro dão conta de que o governo economizou mais de R$ 150 bilhões com o congelamento de salários em 2020 e 2021 (R$ 97 bilhões nos estados e R$ 68 bi na União), pouco menos da metade do impacto da reforma administrativa (R$ 400 bi).

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