Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Cúpula do Congresso quer MP para novo auxílio para evitar aumento no valor de parcelas

O objetivo de parlamentares é evitar que ela seja pautada e votada no Congresso e, assim, ser alvo de mudanças

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A opção por editar uma medida provisória para criar a nova versão do auxílio emergencial ganha força no Executivo e no Congresso, e não apenas porque garante sua entrada imediata em vigor. Ela também blindaria o governo do risco de emendas aumentarem seu valor.

A estratégia, defendida por aliados do Planalto, seria deixar que a MP vigorasse durante seus 120 dias de prazo constitucional, sem ser votada. É esse o período que o governo prevê para o novo auxílio.

O plano repetiria o adotado para o pagamento das últimas parcelas de R$ 300 de auxílio. A medida provisória não foi pautada pelo então presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) para evitar aumento no valor. O governo quer R$ 200 para o novo benefício. ​

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas