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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Secretários de Saúde pedem proibição de atividades religiosas enquanto Doria e Ibaneis liberam missas e cultos

Tucano diz que acredita que a oração ajuda muito a aumentar a resistência e a esperança

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Após os governadores João Doria (PSDB-SP) e Ibaneis Rocha (MDB-DF) anunciarem medidas que liberam missas e cultos de medidas mais restritivas contra a Covid-19, o Conass (conselho que reúne os 27 secretários de Saúde do país) divulgou carta aberta em que pede a proibição de atividades religiosas presenciais.

Doria anunciou na manhã desta segunda (1º) que todas as igrejas serão classificadas como locais de atividades essenciais.

Dessa forma, templos poderão funcionar em São Paulo durante eventuais lockdowns para conter o avanço da Covid-19, como supermercados e farmácias, por exemplo. O texto será publicado nesta terça (2) no Diário Oficial, segundo Doria.

Em entrevista coletiva, o tucano disse que compreender que "as igrejas de qualquer religião tenham um papel essencial", desde que "obedecidos os cuidados necessários e as recomendações feitas pela vigilância sanitária".

Deu-se como exemplo. "Eu sou católico e entendo que a oração ajuda muito a aumentar a sua resiliência, a sua resistência e a sua esperança em relação ao futuro."

Na carta, publicada também nesta segunda, os secretários de Saúde pedem "maior rigor nas medidas de restrição das atividades não essenciais, de acordo com a situação epidemiológica e capacidade de atendimento de cada região, avaliadas semanalmente a partir de critérios técnicos".

Eles então exemplificam quais eventos presenciais devem ser proibidos: "shows, congressos, atividades religiosas, esportivas e correlatas em todo território nacional".

Eles também recomendam a adoção de um toque de recolher nacional das 20h às 6h, suspensão das aulas presenciais e lockdown nas regiões "com ocupação de leitos acima de 85% e tendência de elevação de casos e mortes".

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