Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Ricardo Nunes será prefeito interino entre pressão de emedebistas e vigilância de aliados de Covas

Deputados do MDB desejam mais espaço na prefeitura e tucanos querem que Nunes siga à risca o roteiro

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Ricardo Nunes (MDB) viverá em fogo cruzado no mês que será prefeito interino de SP enquanto Bruno Covas (PSDB) está licenciado para tratamento de câncer.

De um lado, membros do MDB que têm pressionado a prefeitura por influência na gestão deverão aumentar a carga sobre Nunes.

De outro, ele é observado de perto pelos aliados de Covas, que enxergam o mês como oportunidade de medir a fidelidade de Nunes ao prefeito. Ou seja, o quanto ele vai cumprir do roteiro estabelecido pelo tucano.

Deputados emedebistas têm pedido apoio de Nunes para emplacar projetos na cidade —e com urgência, dado que 2022 é ano eleitoral. Mais que cargos, eles pedem influência na definição de políticas públicas na cidade.

Na prefeitura, o combinado é que Nunes administre o dia-a-dia e consulte Covas em decisões estratégicas.

Nunes diz ao Painel que não há a menor chance de encaixar pleitos partidários nesses 30 dias e que tocará a prefeitura seguindo rigorosamente o que combinou com Bruno Covas.

Com Thiago Amâncio

Ricardo Nunes (MDB), que será prefeito interino de São Paulo durante licença de Bruno Covas (PSDB) - Zanone Fraissat-1º.jan.2021/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas