Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
TSE diz que campanha sobre segurança de urna eletrônica foi produzida sem custo extra
Órgão diz que são falsas informações de que ação publicitária teria custado R$ 3 milhões
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A bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) inquiriu, por ofício, Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sobre uma campanha publicitária lançada para mostrar a segurança, transparência e auditabilidade da urna eletrônica.
Zambelli questiona se a campanha abordará a possibilidade de implementação do registro impresso do voto, modificação defendida por Jair Bolsonaro e seus apoiadores.
A parlamentar também pediu, no documento protocolado na sexta-feira (14), que Barroso apresente um relatório discriminado de despesas relacionadas à campanha.
O TSE afirma que a peça foi elaborada pelos colaboradores da secretaria de comunicação e de multimídia, sem qualquer custo adicional –negando informação falsa que circula nas redes sociais de que foi produzida por uma empresa de publicidade, envolvida na Lava Jato, e que teria custado R$ 3 milhões.
“Em consulta à página eletrônica de Transparência e Prestação de Contas desta Corte, não foi possível identificar o discriminativo de gastos relacionados à produção de referida ação publicitária”, escreveu a bolsonarista.
A campanha do TSE foi lançada por Barroso na sexta.
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