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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Alvo da CPI, agência de comunicação do governo vai ao STF para tentar barrar quebras de sigilo

Comissão do Senado colocou empresas na mira para apurar se dinheiro público foi usado para fake news

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A Calia, agência que atende a Secretaria de Comunicação da Presidência, vai ao STF nesta segunda-feira (21) tentar barrar as quebras de sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal determinadas pela CPI. A empresa alega que a medida pode expor outros clientes que não têm relação com a apuração.

Em paralelo, a agência vai enviar à CPI documentos públicos com informações de contratos com a Secom.

A comissão quer apurar se dinheiro público destinado às campanhas de comunicação na pandemia foi utilizado para financiar sites e plataformas de apoiadores de Jair Bolsonaro que produzem e divulgam fake news.

A CPI aprovou dois pedidos do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) que miram os gastos dos ministérios da Saúde e das Comunicações com propaganda e campanhas produzidas desde 2019. Os valores incluem os destinados às plataformas digitais.

A solicitação das informações faz o caminho da CPI cruzar com os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos.

As duas apurações mapeiam se o governo federal destinou dinheiro público para divulgadores de notícias falsas ou com ataques às instituições.

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