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Ceará registra queda na ocorrência de crimes violentos e alta na apreensão de drogas

Secretário de Segurança do estado diz que reforçou investimento em inteligência e tecnologia

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O Ceará registrou queda de 28,8% nas ocorrências de crimes violentos se comparados os primeiros seis meses de 2020 e 2021 –foram 2.245 contra 1.599. No ano passado, o estado contabilizou a maior alta no número de assassinatos do país, de acordo com os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Os números do primeiro semestre também mostram aumento de 80% na quantidade de drogas apreendidas pelas forças estaduais e queda de 17% nos registros de crimes violentos patrimoniais. Fortaleza chegou a ficar 88 horas sem homicídio.

“Reforçamos o investimento em inteligência e tecnologia e passamos a priorizar as regiões que estatisticamente apresentavam os piores indicadores de violência”, afirma Sandro Caron, secretário de Segurança Pública do Ceará desde setembro de 2020.

Placas com nomes de pessoas enterradas vistas do alto do cemitério Parque Bom Jardim, a maior área pública para sepultamentos de Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Placas com nomes de pessoas enterradas vistas do alto do cemitério Parque Bom Jardim, a maior área pública para sepultamentos de Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Funcionário caminha entre sepulturas do cemitério Parque Bom Jardim, que viu demanda por enterros crescer na pandemia de Covid-19 em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Gato passeia por terreno do cemitério Parque Bom Jardim, na periferia de Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Cemitério Parque Bom Jardim, que viu demanda por enterros crescer na pandemia de Covid-19, em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Trabalhador ao lado de carrinho de mão em área do cemitério Parque Bom Jardim, na periferia de Fortaleza (CE), onde estão enterrados ao menos 2.000 corpos de pessoas mortas durante a pandemia –a maioria por Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

José Valdir da Silva, 59, o administrador do cemitério Parque Bom Jardim, caminha sob 2000 corpos enterrados e ainda sem lápides. Folhapress/Karime Xavier

Placas em azul identificam corpos enterrados em diferentes épocas no cemitério Parque Bom Jardim, um dos mais sobrecarregados na pandemia de Covid-19 em Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Funcionários trabalham em cemitério Parque Bom Jardim, que viu demanda por enterros crescer na pandemia de Covid-19, em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Banhistas se aglomeram em formações rochosas de espigão da avenida Beira-Mar, em Fortaleza (CE), na pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

Banhistas se aglomeram em formações rochosas de espigão da avenida Beira-Mar, em Fortaleza (CE), na pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

Grupo joga bola em praia do Mucuripe, em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Pescadores em barcos na orla de Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Cinco homens dividem pouco espaço em pequena embarcação no mar da praia de Mucuripe, em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Policiais da Cavalaria com máscara circulam por praia de Fortaleza (CE) na pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

O cantor Paulo Benevides, 41, em sua sala de apartamento; ele perdeu o pai para a Covid-19, o professor Sérgio Armando Torres de Sá Benevides, 74 . Folhapress/Karime Xavier

O professor morto por Covid-19 Sérgio Armando Torres Benevides, 74, ao lado da mulher, Maria Inês, 71 em Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Show de swingueira atrai centenas de pessoas sem máscaras sob a barraca Sorriso do Sol, na praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Casais dançam forró ao ar livre ao lado de pessoas sentadas em barraca da Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Folhapress/Karime Xavier

Pescadores se aglomeram no Mucuripe, em Fortaleza (CE) . Folhapress/Karime Xavier

Casais dançam no Forró do Albano na periferia de Fortaleza; espaço descumpre regras sanitárias ao promover evento em espaço fechado durante a pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

Casais dançam no Forró do Albano na periferia de Fortaleza; espaço descumpre regras sanitárias ao promover evento em espaço fechado durante a pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

Casais dançam no Forró do Albano na periferia de Fortaleza; espaço descumpre regras sanitárias ao promover evento em espaço fechado durante a pandemia de Covid-19 . Folhapress/Karime Xavier

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