Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Comissão Arns aciona ONU para que governo brasileiro apure racismo e milícias no caso Moïse
Organização pede acompanhamento da relatoria da ONU que lida com racismo, xenofobia e intolerância
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos enviou denúncia sobre o assassinato do congolês Moïse Kabagambe à relatoria da ONU que lida com racismo, xenofobia e intolerância e ao grupo de trabalho da entidade sobre o uso de mercenários.
A peça, assinada pelo presidente da comissão, José Carlos Dias, pede que as instâncias da ONU questionem o Estado brasileiro se as hipóteses de influência miliciana e racismo estão sendo consideradas seriamente como causas nas investigações.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters