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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

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Comissão de Direitos Humanos da Câmara iniciará diligência no Rio do caso Moïse na segunda

Deputados querem ouvir familiares do congolês, prefeitura do Rio, governo do estado, OAB, entre outros

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A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados iniciará sua diligência oficial no Rio de Janeiro para acompanhar a investigação do assassinato de Moïse Mugenyi Kabagambe na segunda-feira (14).

O congolês foi morto a pauladas perto de um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, no último dia 24.

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, autorizou a diligência nesta quarta-feira (9). O objetivo dela é o de acompanhar as investigações do assassinato, bem como verificar condições de trabalho e eventuais dificuldades enfrentadas pela família de refugiados na inclusão em políticas públicas.

Os parlamentares da comissão querem ouvir os familiares de Moïse, o governo do Rio de Janeiro, a prefeitura da capital e a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Ministério Público, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e a comunidade congolesa no estado.

"É urgente que se esclareçam as circunstâncias da morte do jovem Moïse e as condições sociais e de segurança da família. Também precisamos aprofundar a discussão sobre os direitos humanos dos refugiados no Brasil, para que essa barbárie nunca se repita", diz o deputado Carlos Veras (PT-PE), presidente da Comissão.

Os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Fabiano Contarato (PT-ES), respectivamente presidente e vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, também participarão das atividades.

Os parlamentares devem retornar à Brasília na terça-feira (15).

O deputado federal Carlos Veras (PT-PE) - Marina Ramos-dez.2021/Câmara dos Deputados

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