Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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A maioria dos principais partidos do Brasil tem ignorado a grave crise que opõe a Rússia à Ucrânia e ao Ocidente, e que gera temor de uma guerra. Procurados pelo Painel, afirmam não ter discutido o tema, nem ter posição oficial sobre o assunto.
É o caso de PT, PSDB, União Brasil, PL e PSOL. Outros, como MDB e PDT, dizem que defendem a autonomia de cada país e a paz. Como justificativa, os dirigentes declaram que estão ocupados com os preparativos para a eleição e a formação de federações.
"O MDB vê o episódio com preocupação, e entende que a diplomacia brasileira sempre defendeu a independência e a paz entre os povos. É o que se deve buscar no caso", diz Baleia Rossi, presidente da legenda.
"Nossa posição histórica é de respeitar a autonomia de cada nação e sermos sempre contra o uso da força bélica para solucionar conflitos. O diálogo e o bom senso devem prevalecer e nenhum país tem o direito de invadir ou oprimir uma outra nação", afirma Carlos Lupi, do PDT.
Na semana que vem, Jair Bolsonaro (PL) visita a Rússia, em meio à tensão.
"Se a visita estiver focada na busca de alianças para favorecer acordos comerciais mais formais e sólidos, torço pelo êxito. Se não for pedir muito, espero que o presidente aproveite a oportunidade para levar uma mensagem de paz", diz Kátia Abreu (PP-TO), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado.
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