Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Folhajus jornalismo

Aceno do Telegram não arrefece pressão no TSE por representação no Brasil

Na sexta-feira, Alexandre de Moraes ameaçou tirar plataforma do ar

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O aceno do Telegram ao cumprir a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre (STF) de Moraes e suspender perfis ligados ao blogueiro Alan dos Santos não deve arrefecer a pressão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o aplicativo.

Na última sexta-feira (25), o Painel adiantou que Moraes havia ameaçado bloquear o serviço no Brasil por 48h caso os perfis citados não fossem retirados do ar.

O tribunal insiste na necessidade de a plataforma ter representação legal no Brasil, de modo a poder ser acionada judicialmente caso necessário.

O ministro Luiz Edson Fachin, novo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), durante coletiva de imprensa após a sua posse no tribunal. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) - Folhapress

A preferência é por uma solução definitiva via Congresso Nacional. O projeto mais adiantado é o PL das Fake News, relatado pelo deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP). Ele viu como um sinal positivo o cumprimento da decisão.

Mas em entrevista ao assumir a presidência do TSE, o ministro Edson Fachin afirmou que o Judiciário pode ser acionado para garantir a "paridade de armas" nas eleições. Seu antecessor, Luís Roberto Barroso, chegou a defender o banimento da plataforma.

A decisão de Alexandre de Moraes da última sexta-feira pegou de surpresa autoridades no TSE. Ela foi expedida no âmbito do processo ao qual responde Alan do Santos no STF, não tendo relação com a justiça eleitoral.

Moraes renovou a determinação já feita em 13 de janeiro, sem sucesso. Dessa vez, notificou o escritório Araripe & Associados, que representa o Telegram no que diz respeito à propriedade industrial.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas