Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Após ameaças, PSOL cria protocolo de segurança para seus parlamentares
Partido lista 28 casos envolvendo detentores de mandatos; nova instância partidária centraliza ações
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Após uma série de ameaças a alguns de seus parlamentares e militantes, o PSOL estabeleceu um protocolo de segurança para as eleições deste ano. As regras estão a cargo da nova Secretaria de Segurança Militante, instância partidária criada no ano passado e que está em processo de estruturação.
Em reunião em 8 de julho, o partido listou 28 casos de detentores de mandatos que sofreram ameaças recentes, incluindo assédio, agressões, ameaças de morte, tentativas de atentados e perseguição. A maioria são mulheres, negros e LGBTs.
Entre eles estão as deputadas federais Talíria Petrone (RJ) e Vivi Reis (PA), as deputadas estaduais Erika Malunguinho (SP) e Renata Souza (RJ) e diversos vereadores.
A lista foi enviada ao Supremo Tribunal Federal, ao Tribunal Superior Eleitoral e às presidências da Câmara e Senado, entre outros órgãos.
A Secretaria de Segurança Militante elaborou regras para os filiados se protegerem e procurarem ajuda, além de uma plataforma on-line onde as informações estarão disponíveis.
O PSOL tem um histórico de sofrer ataques, sendo o mais grave o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018.
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