Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Alckmin diz que Bolsonaro estaria preso se fosse prefeito de cidade do interior

Em palestra no Cebri, candidato a vice criticou 'frouxidão fiscal' de presidente

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Em reunião com a direção do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais) nesta terça-feira (20), o candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) já estaria preso se fosse prefeito de uma cidade do interior.

Uma das razões para isso, afirmou, é a "frouxidão fiscal" do atual governo, com a violação de diversos pontos da legislação.

O candidato a vice Geraldo Alckmin (PSB) durante comício em Taboão da Serra (SP) - Mathilde Missioneiro/Folhapress

Na conversa, na sede do Cebri, no Rio de Janeiro, havia cerca de 60 membros da diretoria e do conselho do centro de estudos. Alckmin foi questionado por alguns dos participantes sobre como seria o mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Uma das mais incisivas foi a ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Maria Silvia Bastos Marques, que pediu a Alckmin para ser mais específico sobre o que esperar da gestão econômica de Lula.

Sem entrar muito em detalhes, o ex-tucano afirmou que Lula é um homem de diálogo e que o governo estaria muito aberto à conversa com todos, inclusive opositores. "A primeira questão é tirar Bolsonaro e reverter o retrocesso civilizatório", declarou.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas