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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Ataque a Cristina surge de campanha de ódio igual à do Brasil, diz dirigente do Foro de SP

Monica Valente afirma que agremiação se preocupa com ambiente político que gera esse tipo de atitudes

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Secretária-executiva do Foro de São Paulo, Monica Valente diz ao Painel que o atentado contra a vice-presidente argentina Cristina Kirchner tem raízes em uma campanha de ódio e de intolerância que existe no país vizinho, assim como no Brasil.

"O que sempre nos preocupa é o ambiente político, de campanha de ódio, de intolerância, e que gera esse tipo de atitudes, sejam elas individuais ou mais organizadas", afirma Monica, dirigente petista.

Manifestantes erguem cartazes que dizem 'somos todos Cristina' em marcha em protesto contra tentativa de assassinato da vice-presidente argentina em Buenos Aires - Mariana Nedelcu - 2.set.22/Reuters

O Foro é uma agremiação de partidos de esquerda latino-americanos que é atacada com frequência por Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, que costumam atribuir ao grupo mais influência do que efetivamente tem e vincular a ele ações com as quais não tem qualquer relação.

"Nós vemos com muita preocupação, estamos todos muito solidários à vice-presidenta Cristina Kirchner, ao povo argentino, ao governo do presidente Alberto Fernández, estamos atentos e à disposição para o que eles desejem de mais ações em relação a esse fato horroroso que aconteceu na noite de ontem", complementa Monica.

O ataque sofrido por Cristina ocorreu na noite desta quinta-feira (1º). Imagens mostram a ex-presidente sendo saudada por uma multidão de apoiadores ao sair do carro próximo a sua casa, no bairro da Recoleta, quando um homem se aproxima e atira com uma pistola a menos de 1 metro do rosto dela.

O homem, identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel, é um brasileiro de 35 anos com antecedentes criminais e será indiciado por tentativa de homicídio qualificado.

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