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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Atual modelo de transporte rodoviário protege passageiro, diz dirigente

Presidente de associação pretende demover parlamentares de mudar lei por pressão de novas empresas

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Presidente da Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros), que reúne empresas de transporte rodoviário de passageiros, Paulo Porto afirma que vai procurar parlamentares que defendem a mudança da atual legislação.

Passageiros no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo - Ricardo Matsukawa/UOL

O objetivo é demovê-los de aprovar alterações que são defendidas por novas empresas que atuam no mercado, como a Buser.

"Vamos democraticamente visitar parlamentares que muitas vezes estão desinformados, em razão do discurso sedutor da Buser, de passagens com 60% de desconto", afirma Porto.

Como mostrou o Painel, as novas empresas criticam o chamado modelo de "circuito fechado", que obriga que todo fretador viaje para um mesmo destino, com as mesmas pessoas.

Elas têm atuado junto a congressistas para que o sistema seja alterado e possibilite a entrada de empresas que atuam por meio de aplicativos.

Segundo Porto, o circuito fechado garante a qualidade e a segurança do serviço, além de assegurar benefícios previstos em lei, como gratuidades.

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