Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Aliados de Bolsonaro no PL se dispõem a disputar nova eleição e revelam divisão
Cenário provocado por relatório contra urnas revela que partido deve seguir rachado na próxima legislatura
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O relatório do PL questionando as urnas eletrônicas evidenciou a falta de unidade na bancada eleita pelo partido no Congresso. Bolsonaristas como os deputados Carla Zambelli (SP), Filipe Barros (PR), Gustavo Gayer (GO) e Nikolas Ferreira (MG), além do senador Magno Malta (ES), chegaram a dizer que aceitariam disputar uma nova eleição em nome da "transparência".
Entre parlamentares da velha guarda, não se ouviu palavra sobre isso, e a postura dos colegas radicais foi considerada risível.
Na cúpula do PL, já se prevê que a bancada seguirá dividida em três a partir de 2023, com uma parte fiel a Bolsonaro, outra piscando para Lula e uma com comportamento de centrão "raiz", negociando apoio parlamentar conforme as circunstâncias.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters