Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Ministérios se antecipam e liberam dados sob sigilo
Pastas estão autorizadas a divulgar por conta própria material que foi tornado secreto por Bolsonaro
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Com a mudança de orientação do governo federal, alguns ministérios já estão, por conta própria, abrindo os sigilos de 100 anos impostos pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A divulgação tem se dado por mudança nas respostas a pedidos feitos por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação) ou pela publicação na área de transparência de cada órgão.
É o caso dos gastos do cartão corporativo de Bolsonaro, divulgados pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Eles foram publicados na página oficial no dia 6 de janeiro, e depois repassados ao portal Fiquem Sabendo, que os havia solicitado ao governo federal.
Outros passarão pelo escrutínio da CGU (Controladoria-Geral da União), a quem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entregou a missão de analisar os documentos e liberar o que for possível.
O ministro Vinicius Carvalho havia solicitado um prazo de 60 dias para fazer o trabalho, mas dada a relevância que Lula tem dado ao tema, só concedeu um mês.
Na quarta-feira (11), foram liberadas as informações sobre as visitas recebidas pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada.
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