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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

CPMI do 8 de Janeiro priorizará 15 requerimentos consensuais entre governo e oposição

Arthur Maia quer começar com nomes como ex-chefe do GSI e ex-ministro da Justiça

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Brasília

O presidente da CPMI de 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), está construindo um acordo para iniciar a análise de requerimentos com 15 pedidos consensuais entre o governo Lula e a oposição. Se aprovados, serão suficientes para preencher as primeiras cinco semanas de trabalho.

Presidente da CPMI de 8 de janeiro, o deputado Arthur Maia (União-BA) quer levar à votação 15 requerimentos consensuais nesta quarta-feira (8). (Crédito Wilson Dias/Agência Brasil)

Segundo o Painel apurou, devem entrar na primeira leva os ex-ministros da Justiça Anderson Torres e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) Gonçalves Dias, o GDias. Também deve estar nessa lista o atual ministro da Justiça, Flávio Dino e a cabo Marcela da Silva Morais Pinno, que foi agredida e atirada de uma altura de três metros pelos manifestantes.

Quem deve ficar de fora é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Embora a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), tenha afirmado em entrevista à Folha ser "absolutamente possível" surgir a necessidade de convocá-lo, Maia tem dito que só o fará se aparecer uma evidência muito forte que exija sua participação.

A CPMI se reúne nesta terça-feira (6) para aprovar o plano de trabalho do colegiado. A reunião estava prevista para a semana passada, mas foi adiada para o Senado votar a tempo a MP (Medida Provisória) da estrutura do governo. Por conta do feriado, a sessão para análise de requerimentos acontecerá na quarta-feira (8).

Mesmo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tendo dispensando a presença física dos deputados nesta semana, em função do feriado e como uma sinalização de insatisfação com o governo, Maia decidiu não abrir o precedente de ter sessões semipresenciais na CPMI.

Ele conversou com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que concordou com a necessidade de presença física dos parlamentares no colegiado.

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