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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Eleições 2024

Pré-candidato a prefeito de SP, Kim Kataguiri quer nova revisão do Plano Diretor

Deputado federal também promete investir em governo digital e defende poder de polícia para guardas municipais

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Pré-candidato a prefeito de São Paulo, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) diz que fará uma nova revisão do Plano Diretor caso seja eleito no ano que vem.

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) em seu gabinete, em Brasília - Gabriela Biló /Folhapress

"A revisão feita recentemente pela Câmara foi um passo na direção correta, mas o resultado final acabou sendo muito tímido", diz Kim.

Faltou, em sua opinião, discussão sobre temas como fachada ativa, uso misto de imóveis e adensamento da cidade. "O Plano Diretor é uma lei, e nada impede que a Câmara o modifique novamente", afirma.

Desde que foi escolhido pelo MBL (Movimento Brasil Livre) para apresentar sua pré-candidatura, Kataguiri começou a pensar sobre programa de governo. Ele ainda terá de se viabilizar no União Brasil, que por enquanto compõe a base do prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição.

Outros pontos que o deputado pretende priorizar numa hipotética disputa à prefeitura são o investimento em governo digital e a defesa de que as guardas municipais tenham poder de polícia, o que exige emenda constitucional. Ainda no capítulo da defesa, quer a volta das rondas ostensivas urbanas.

Sobre a cracolândia, Kim diz que é preciso criar incentivos para que o usuário e os moradores de rua em geral aceitem ir para abrigos da prefeitura.

Ele também se coloca contra a proposta de tarifa zero de ônibus, cogitada por Nunes e pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), atual líder nas pesquisas. "É uma política inviável, que vai premiar a ineficiência do sistema", diz.

Para conseguir convencer seu partido a bancar a candidatura, Kim tem adotado o discurso de que Nunes não tem capacidade de bater Boulos no segundo turno, por ter grande rejeição. Ele e o MBL começaram a fazer críticas mais duras ao prefeito.

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