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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Governo espera silêncio nos quartéis nos 60 anos do golpe

Auxiliares do ministro José Múcio (Defesa) lembram que eventos marcando o 31 de março nunca foram tradição na caserna, ao menos no período democrático

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O governo Lula está confiante de que o aniversário de 60 anos do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março, ocorrerá da mesma forma como o ano passado nos quartéis: em completo silêncio.

Mobilização de tanques no Rio de Janeiro em abril de 1964 - Arquivo Nacional/Correio da Manhã

Pelo fato de a efeméride neste ano ser um número redondo, o tema tende a ser lembrado com mais entusiasmo pelos saudosistas do golpe, que são numerosos entre militares afinados ao bolsonarismo.

No governo, no entanto, a avaliação é que a determinação dada pelo ministro da Defesa, José Múcio, no ano passado, de não haver nenhum evento em instalações militares é suficiente para que o mesmo aconteça em 2024.

Um dado sempre lembrado por auxiliares de Múcio é que eventos marcando o 31 de março nunca foram uma tradição na caserna, ao menos no período democrático. Quem instituiu essa praxe foi o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ou seja, a orientação atual é apenas um retorno à normalidade.

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