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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

UGT e Força Sindical discutem fusão e podem criar segunda maior central

Nova entidade se aproximaria em tamanho da CUT, que hoje é muito maior que as demais

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São Paulo

Duas das maiores centrais sindicais do país, Força Sindical e UGT (União Geral dos Trabalhadores) têm discutido a possibilidade de se fundirem.

Ricardo Patah, presidente da UGT, afirma que "é muito possível que aconteça o caminho da unificação".

Ato das centrais sindicais no 1º de Maio Unificado, na Neo Química Arena, em Itaquera (SP) - Marcelo Pessini/Folhapress

"São centrais que têm pensamento parecido, e os trabalhadores têm problemas similares. Queremos a ampliação da atuação por meio da redução do número de centrais", afirma Patah.

A fusão também pode ajudar as centrais a cortarem custos e melhorarem suas finanças, combalidas especialmente desde a reforma trabalhista de 2015, que extinguiu a contribuição social obrigatória.

Próxima do PT, a maior central do país é a CUT (Central Única dos Trabalhadores), com 7,8 milhões de associados e 3.806 entidades filiadas, segundo levantamento próprio.

Caso se juntem, Força e UGT vão se isolar na condição de segunda maior central sindical do país e devem se aproximar da CUT no número de sindicatos filiados, mas ainda com distância de alguns milhões em relação ao número de trabalhadores associados.

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