Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Venda de botijão de gás fracionado seria equívoco, diz consultoria
Medida estudada pelo governo comprometeria a segurança, afirma especialista
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A ideia do governo de liberar a venda de gás de cozinha, o GLP, de forma fracionada, permitindo que os botijões sejam abastecidos em pequenas doses, é um "equívoco", na opinião da GO Associados, de Gesner Oliveira.
Pelo novo modelo que está sendo proposto, em vez de o cliente trocar o botijão vazio por um cheio na compra, ele poderia levar o seu recipiente até o caminhão de gás e abastecer só uma parte, pagando menos.
A medida, que ainda está sendo estudada, visa facilitar o acesso da população de baixa renda ao produto. Para a GO Associados, porém, a solução tem falhas econômicas, regulatórias e de segurança.
Se as empresas forem liberadas para abastecer botijão de concorrentes, elas poderão perder o incentivo para investir em segurança. "O botijão de uma distribuidora pode apresentar defeito ou vazamento, provocando acidentes, por equívoco cometido por outra empresa, causando prejuízo de imagem à primeira", diz relatório da GO.
Leia a coluna na íntegra aqui.
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