Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Ministério da Economia analisa privatização de instituto de patentes

Sugestão foi enviada pelo deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança

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Caminho A proposta de privatização do INPI, instituto responsável por patentes no Brasil, foi levada ao Ministério da Economia pelo deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança. Em ofício à Casa Civil, a Secretaria de Produtividade disse que a indicação do parlamentar seria colocada no rol de possibilidades.

No horizonte Questionado, o Ministério da Economia diz que ainda não foi tomada uma decisão. A pasta afirma que a contribuição será incorporada aos estudos sobre mudanças no INPI, que estão
em estágio inicial.

2.jan.19: Em fala de 50 minutos diante da elite do setor financeiro, Guedes afirma que vai combater privilégios e elenca a reforma da Previdência como prioridade. Folhapress/Pedro Ladeira - 14.jan.19

3.abr.19: Em audiência sobre a reforma da Previdência na Câmara, o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) diz que o ministro é tigrão com uns e tchutchuca com outros, sugerindo que Guedes privilegia banqueiros e rentistas. Tchutchuca é a mãe, responde o ministro . Folhapress/Pedro Ladeira - 3.abr.19

14.jun.19: Ao criticar alterações na reforma da Previdência, disse que parlamentares não têm compromisso com a nova geração e cedem ao lobby dos privilegiados. Fala repercutiu mal e presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que governo é usina de crises . Folhapress/Andre Coelho

18.set.19: Uma semana após demitir secretário da Receita, Marcos Cintra, que advogava pela nova CPMF, Guedes defende criação de imposto sobre pagamentos. Morreu em combate o nosso valente Cintra . AFP/Mauro Pimentel - 6.set.19

5.nov.19: Ao apresentar pacote de medidas para reduzir o tamanho do Estado Guedes afirma que desistiu de desindexar tudo a pedido de Bolsonaro . Folhapress/Pedro Ladeira - 5.nov.19

25.nov.19: Ministro diz que é bom se acostumar com juros mais baixos e câmbio mais alto. O dólar está alto. Qual o problema? Zero. Na sequência, ao comentar protestos na América Latina, afirma que as pessoas não deviam se assustar se alguém pedir o AI-5 diante de uma possível radicalização no Brasil. A posição foi repudiada por presidentes do Legislativo e do Judiciário e ecoou no mercado, com o dólar indo a R$ 4,24 no dia seguinte. Folhapress/Pedro Ladeira - 11.nov.19