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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Fábrica de farmacêutica é postergada na crise do coronavírus

Aché registrou alta na demanda do antigripal, mas lamenta escalada do dólar

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Bula A gigante farmacêutica ​Aché vive os dois lados da crise do coronavírus. Apesar da alta na demanda por antigripais, tendência que deve se estender pelo outono e o inverno, a pandemia posterga investimentos, trouxe uma escalada no preço do frete e no câmbio, que prejudica a importação de matéria prima, segundo Vânia Nogueira, presidente da empresa.

inha de produção da fábrica da empresa farmacêutica Aché, em Guarulhos (SP) - Aché/Divulgação

Prescrição “O maior impacto é o dólar, mas temos um estoque de segurança e nossa capacidade de abastecimento ainda não foi afetada”, diz ela. Por ora, ficam mantidos os lançamentos de produtos que já estavam previstos antes da pandemia. Mas os investimentos em ações de longo prazo foram postergados, como a segunda fase das obras na nova fábrica em Suape (PE). A paralisação aconteceu após determinação do governo, segundo a empresa.

Carteira A executiva diz que as demissões estão fora do radar. Dos 5.200 funcionários, mil continuam trabalhando em laboratórios e fábricas. Depois que os trabalhadores com mais de 60 anos foram afastados, alguns de seus postos foram reocupados por profissionais de outras áreas.

Lava uma mão O Aché acaba de abrir um terceiro turno para fabricar em dois meses 400 mil unidades de álcool em gel, que será doado.


Prosa

Vânia Nogueira, presidente da farmacêutica Aché - Divulgação

"Estamos procurando postergar os investimentos não prioritários porque precisamos esperar que o cenário fique mais definido"

Vânia Nogueira
presidente da Aché

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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