Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Mercado de luxo sofre queda nas vendas em aeroportos e Chanel prevê anos difíceis
Grife de luxo reabre maioria das lojas, mas ainda há pontos importantes fechados pela pandemia
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Os resultados de 2019 divulgados pela grife francesa Chanel, com receita de US$ 12,3 bilhões, 13% acima de 2018, devem ficar só como uma boa lembrança neste ano.
Mesmo com a reabertura de aproximadamente 85% de suas 417 butiques no mundo, ainda restam lojas fechadas para evitar o contágio da Covid-19 em mercados importantes nos EUA, na Rússia e na América Latina.
A devastação que a pandemia provocou no setor aéreo é uma preocupação a mais para o segmento de luxo, que tem nos aeroportos cerca de um quinto de suas receitas.
O impacto do coronavírus sobre os mercados chineses também deve se refletir nas grifes de luxo por algum tempo. Em 2019, a Ásia foi a maior região de vendas da Chanel pelo segundo ano consecutivo, gerando 44% da receita, ente 37% na Europa e 19% nos continentes americanos.
A despeito das previsões sombrias para o pós-pandemia, a Chanel deve manter sua estratégia de evitar descontos e vendas online.
com Mariana Grazini
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