Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Com tempo livre na pandemia, autores estreantes lotam editoras de autopublicação
Empresas buscam novas gráficas e retomam planos do início do ano
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Estante Com mais tempo livre para escrever, autores estreantes inundaram editoras especializadas em autopublicação. Foi preciso buscar mais uma gráfica e dobrar a equipe de design, trazendo mais três profissionais, diz Marcelo Pinho, sócio da Editora Autografia. Segundo ele, a quantidade de obras recebidas por mês saltou de 200 para 350.
Resgate Na Editora Patuá, o número de livros oferecidos subiu de 250 para 500. O interesse dos autores e o impulso na venda online incentivaram a retomada do plano de 20 publicações mensais da empresa paradas em março e abril. Daniel Pinsky, da editora Labrador, diz ter sentido resistência de autores com projetos mais caros no início da crise.
Inspiração A Covid veio com força na nova leva de lançamentos. Aproveitando a deixa, a Autografia vai reunir contos de vários escritores em um livro sobre a experiência da pandemia. No Clube de Autores, que diz estar recebendo mais de mil obras por mês na quarentena, o mais vendido no período é a coletânea “Crônicas de Quarentena”.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters