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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresas de gases, sabonete e até dentista passam a vender serviço de desinfecção

Transformação foi feita em poucos meses e já salva o caixa dos negócios

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São Paulo

Para aproveitar a demanda por desinfecção de ambientes na retomada da economia, empresas que trabalham com engenharia ambiental, produtos de higiene e outras áreas transformaram seus negócios na pandemia.

A Dux, especializada no tratamento de odores de processos industriais, entrou para o ramo da desinfecção em março. Passou a aplicar a tecnologia com a qual trabalhava para atender novos segmentos como supermercados, escolas e restaurantes. Ela calcula ter 300 academias entre os clientes.

No total de clientes ativos da Dux hoje, 45% buscaram o serviço exclusivamente por causa da Covid-19, segundo o sócio Alan Spaziani. A ideia agora é lançar produtos para consumidores finais.

A engenheira química Fernanda Checchinato, sócia da startup Aya Tech, planejava lançar em março uma linha de itens de higiene para crianças, como sabonetes que colorem a pele. Com o coronavírus, o projeto foi adiado. Por fim, a empresa lançou um sabonete anti-séptico em julho.

Segundo Checchinato, um lote piloto de 2.000 produtos, que deveria durar dois meses, esgotou em uma semana. A empresa fornece para o varejo, mas passou a receber pedido também do consumidor final, conseguindo preservar seu fluxo de caixa na crise.

A dentista Paula Machado abriu uma empresa especializada em desinfecção com radiação ultravioleta, a Meister Safe, em parceria com uma colega de profissão. Ela diz que, além de viabilizar o retorno ao atendimento odontológico, o novo negócio já atende escolas e comércios.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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