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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Instituições de ensino confiam mais em médicos do que governos para a volta às aulas

Segundo consultoria de educação, maior parte já tem protocolopronto

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São Paulo

Durante um debate com quase 800 dirigentes de instituições de ensino e gestores educacionais sobre a volta às aulas presenciais e a Covid-19, nesta semana, a consultoria de educação Hoper fez uma enquete para saber em quais fontes o setor mais confia para os indicadores do retorno. A conclusão foi que o Ministério da Saúde (33%) e as secretarias estaduais e municipais de Saúde (21%) estão estão em baixa. A Fiocruz (67%) e a OMS (60%), além das sociedades médicas especializadas (50%) têm sido referências mais fortes no momento.

A maior parte (55%) das instituições diz que está com seus protocolos de retorno em fase de implementação. Outras 29% afirmam que já implementaram e 16% delas ainda não têm protocolo.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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