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Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Agente autônomo que saiu da XP em meio a disputa em 2020 diz que captou R$ 5 bi

Segundo presidente da Eqi, meta é chegar a R$ 10 bi em junho

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São Paulo

Seis meses depois de deixar a XP em uma despedida ruidosa que foi parar na Justiça, o escritório de agentes autônomos Eqi Investimentos, que montou sua própria corretora ao lado do BTG Pactual, afirma que atingiu R$ 5 bilhões de captação.

Segundo Juliano Custódio, presidente da EQI, a estimativa é que, até junho, alcance R$ 10 bilhões em ativos.

Conservador: Preza estabilidade. Quer saber qual será o rendimento ao fim do mês, sem risco de perdas. No passado, mantinha toda a carteira em renda fixa, mas, com a queda da rentabilidade, analistas recomendam uma pequena alocação em fundos multimercado. Folhapress/Gabriel Cabral

Moderado: Aceita mais oscilações, especialmente a longo prazo, mas também preza a garantia do retorno. Sua carteira é mais diversificada do que a do conservador, com maior espaço para a renda variável. Folhapress/Gabriel Cabral

Arrojado: Está mais disposto a correr risco em nome do retorno maior. Tem mais tranquilidade para lidar com oscilações bruscas do mercado de renda variável, que ocupam boa parte da carteira. Folhapress/Gabriel Cabral

Agressivo: Não tem medo de perder em algumas aplicações para ganhar em outras. Tem sangue-frio para aguentar o tranco de uma queda brusca de ações. Folhapress/Gabriel Cabral

PRAZO: Investimentos devem ser encarados como de médio a longo prazo. Investimentos com retornos de curto prazo podem ser muito arriscados e levar a prejuízos. Folhapress/Gabriel Cabral

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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