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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Melissa muda comércio eletrônico na pandemia

Operação vai ser assumida pela própria Grendene, que já absorveu Rider e Ipanema

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São Paulo

A calçadista Grendene vai assumir a operação brasileira do comércio eletrônico da Melissa, sua marca com maior volume de vendas, a partir de 18 de fevereiro. A loja virtual está hoje sob gestão de uma empresa contratada.

A companhia começou a internalizar suas marcas em agosto do ano passado com a Zaxy. Também passaram pela mudança a Rider, a Ipanema, Grendene Kids e o ecommerce da Melissa nos Estados Unidos, segundo Paulo Pedó, diretor de negócios digitais da Grendene.

O processo é parte do projeto de transformação digital iniciado pela empresa em 2019 e que foi acelerado na pandemia.

Segundo o executivo, o faturamento com as vendas online das marcas que já iniciaram a experiência duplicou em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as plataformas contavam com serviços externos.

A mudança reduz a dependência de investimentos por parte dos parceiros que operavam as plataformas de vendas e aumenta a variedade de produtos no ecommerce, segundo Pedó.

Ele estima que a Grendene assuma internamente as duas marcas restantes, Grendha e Cartago, até o final de março. Desde o início do projeto, a empresa contratou cerca de 40 pessoas para a área de comércio digital e fez investimentos em novos sistemas e estruturação de logística.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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