Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Associação de pequenas indústrias de SP defende lockdown para conter Covid-19
Para Joseph Couri, presidente do Simpi-SP, é preciso aliar medidas de distanciamento a apoio financeiro
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Joseph Couri, presidente do Simpi-SP (sindicato que reúne micro e pequenas indústrias do estado), defende que sejam adotadas mais medidas de distanciamento social, acompanhadas de apoio financeiro às empresas, para controlar a crise da pandemia.
"O Brasil não tem conseguido o ritmo necessário na vacinação. A única alternativa que sobra é o lockdown. Ele traz perda de poder aquisitivo e desemprego. Mas, a opção de não fazê-lo é bem pior, é a perda da vida", afirma.
A escassez de matéria-prima e a pressão nos preços está piorando para as micro e pequenas indústrias, segundo o Simpi-SP.
Em janeiro, mais de 70% das empresas do setor afirmaram que têm sofrido com aumentos de custos significativos, segundo pesquisa da entidade. É o maior resultado da série iniciada em março de 2013. Cerca de 65% também dizem estar enfrentando desabastecimento de insumos.
Segundo Couri, a piora nos indicadores de atividade e na confiança do setor está generalizada. Dentre as empresas do segmento, 63% esperam alta na inflação e 55% no desemprego.
Com Filipe Oliveira e Andressa Motter
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters